E a tal modernidade tirou nossos filhos da rua pondo a ouvir um Patati Patatá in vitro. A cirandinha ficou comercial e a diversão inocente virou Galinha ganhando uma pintadinha. E para quem achava que os games modernos privavam a liberdade de ser, hoje os pequenos se formatam fazendo em frente a TV o que deveriam fazer na rua com joelhos ralados a diversão. Tudo bem, os saudosos dirão que a rainha dos baixinhos foi a percursora deste tal "Ciranda, Cirandinha psico move" com seu best great hits "Quem quer pão" , mas a tristeza marca forte quando a gente olha para rua e vê menos crianças a brincar, ficando o popular cirandar restrito a um DVD, parece ate dizer: "vem temporal por aí". Pode parecer psicose, e de repente o é, mas para quem dançou de mão dadas e viu cantigas infantis serem eternizadas na rua, viver em um período que os pequenos tem mais amigos virtuais que reais, fazendo estáticas coisas que lhes deviam roubar e recriar energia restauradora para brincares desenvoltos dão a impressão que um futuro muito impessoal começa a se torna bem real, deixemos os meninos jogarem...
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A música pulsa como um Eco, estes sons meus amigos são os nossos teleco tecos que vibrantes pulsam igual nossos corações, valeu o comentário!!