Parece que a seringueira já sabia que não vinha coisa boa por ali. Tanto é que resolveu "abandonar" a praça onde esteve tanto tempo presente. Como ela, muitos movimentos culturais que se davam por ali também "morreram". Segundo os contadores de histórias ou estórias, uma certa vizinha de um andar qualquer, moradora de um prédio qualquer conseguiu proibir os eventos que se davam lá, exercendo mais poder que a voz das milhares de pessoas que se dirigiam frequentemente ao local em busca de cultura, e claro um proveitoso bate papo musicado. Como saldo o que era para ser um polo de encontro social e cultural findou e juntou-se a tantos outros pontos de resistência que clamam por espaços entre os espinhos de nosso já fragilizado jardim cultural piracicabano.
E como dito acima, a exemplo da seringueira que faleceu naquele local, mesmo com toda a persistência de atividades independentes que ainda resistem por lá, infelizmente se torna cada vez mais difícil o surgimento de novas belas flores no local, transmutadas em forma de pessoas, que em um passado próximo já coloriram este saudoso Largo dos Pescadores.
(Foto: G1 Piracicaba)
E como dito acima, a exemplo da seringueira que faleceu naquele local, mesmo com toda a persistência de atividades independentes que ainda resistem por lá, infelizmente se torna cada vez mais difícil o surgimento de novas belas flores no local, transmutadas em forma de pessoas, que em um passado próximo já coloriram este saudoso Largo dos Pescadores.
(Foto: G1 Piracicaba)
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A música pulsa como um Eco, estes sons meus amigos são os nossos teleco tecos que vibrantes pulsam igual nossos corações, valeu o comentário!!