quinta-feira, 26 de abril de 2012

Quando se é popular ninguém consegue acabar...

Não me leve a mal, pois é carnaval. Realmente  as coisas mudam, ou  como alguns dizem "evoluem". E neste passo de compasso me peguei a pensar no carnaval,  este  artigo popular  que virou objeto de luxo  elitista nos grandes centros. Mas o papo hoje é outro, pois mesmo dentro do mercantilismo luzes no fim do túnel surgem. Vejam o Rio de Janeiro;  ao mesmo passo em que  o carnaval do sambódromo monopoliza, em contra partida o de rua volta com força angariando gente e contabilizando quatro milhões de foliões, invadindo ruas em uma tendência que tange até a engolir a folia dos sambódromos. E para quem acha que esta "perambulança" carnavalesca se reserva somente a grandes centros, minha terrinha também apronta das suas, afinal no último carnaval aproximadamente trinta mil foliões invadiram as ruas centrais da cidade em uma verdade manifestação popular. Família! Este é o melhor sinônimo para esta manifestação da qual tive o privilégio de ser homenageado junto a grandes parceiros neste ano de 2012, através do bloco Quilombola comandado pelos amigos Barata e Felipe Galesi. É isto aí podem insistir em reverenciar o pop mas jamais matarão o que verdadeiramente é popular.   




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A música pulsa como um Eco, estes sons meus amigos são os nossos teleco tecos que vibrantes pulsam igual nossos corações, valeu o comentário!!