sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Diário de bordo parte 3: Debutando em terras cariocas, o samba da Lapa de hoje rola assim



A Lapa mudou, bom pelo menos as pessoas dizem nos noticiários que sim, mas mesmo com sua revitalização percebi que seu grau de boemia ainda relembra os tempos idos. Nos botequins o povo se espreme em calçadas e a única coisa fria ainda são as garrafas de cerveja. Mas falemos de um local específico chamado Carioca da Gema. O Carioca da Gema para mim pode ser considerado como um dos bons terreiros de samba do Rio de Janeiro. Bambas como Toninho Geraes, Ana Costa e Tereza
Cristina estão sempre por lá. E por falar em Tereza Cristina, depois de ver a Velha Guarda da Mangueira nada poderia ter sido mais perfeito para encerrar a sexta do que vê-la de pertinho no Carioca da Gema. Como fã de carteirinha não poderia deixar passar a oportunidade de conhecê-la pessoalmente naquela sexta onde o adjetivo delicada dada a sua pessoa tem um real sentido. Apesar de ter sido uma breve conversa, onde falamos um pouco sobre a Velha Guarda da Mangueira e até sobre os sambas de minha terra realmente me senti acolhido dado sua real simpatia. Como se deu no show da noite anterior com Toninho Geraes, o que de certo posso falar das noite boemias na Lapa é que a gente até se sente íntimo dos músicos de lá dada a proximidade, que infelizmente não sentimos nem em redutos de samba aqui de nossa região. Com vocês Tereza Cristina do jeitinho que eu vi.

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A música pulsa como um Eco, estes sons meus amigos são os nossos teleco tecos que vibrantes pulsam igual nossos corações, valeu o comentário!!