Todo ano as inovações das comissões de frente nos desfiles carnavalescos do Rio sofrem análises, e entre lamentos e glórias, críticas e elogios, desfiles técnicos ou samba no pé discussões e questionamentos são lançados. Este ano não foi diferente; afinal a comissão de frente da Unidos da Tijuca causou, no sentido literal da palavra, grande impacto ao abrir o desfile de sua agremiação. E entre críticas a ousadia de seu carnavalesco Paulo Barros, a Tijuca venceu preceitos e entrou para história deixando mais uma vez a pergunta pendente: Teria o carnaval deixado de ser expressão da cultura popular de um povo , para virar um espetáculo monumental e pirotécnico? Se você acha que a história é nova seguem alguns registros do que outras comissões de frente andaram "aprontando" por aí em carnavais dos tempos ídos. por Fábio
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A música pulsa como um Eco, estes sons meus amigos são os nossos teleco tecos que vibrantes pulsam igual nossos corações, valeu o comentário!!