
Desta vez não vou falar da importância do samba, nem vir com conversa de samba raiz. Vamos falar de coletivos, coletivos que tem dificuldades e realizações. Coletivos que como na casa de nossa avó sempre cabe mais um amigo para participar e provar do gostinho de alimento bom. E nesta "casa de vó" passaram 12 anos de resistência, festas e também conflitos resolvíveis. Tudo feito em um misto de projeto e improviso, tudo feito em meio a lágrimas e também sorrisos. E o resultado foi uma casa cheia, cheia de batuqueiros, sambistas e acima de tudo amantes de uma autêntica roda de samba interminável... Coisas que lembram dos tempos de Don Don, que não precisam de ensaio e nem de delongas ... é o samba como o samba, lapidado a encontros amigáveis e embriagáveis. Por isto eu vou lhe explicar mais uma vez algo sobre a Roda de Samba da Comunidade Quilombola, ela não tem explicação. Que mais doze anos venham .. a comunidade do samba local agradece.
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A música pulsa como um Eco, estes sons meus amigos são os nossos teleco tecos que vibrantes pulsam igual nossos corações, valeu o comentário!!